• Blog
    • Creators economy
    • Creators insider
    • Criação de conteúdo
    • Time Creators
    • Imprensa
    • Produto
  • Cases
  • Calculadora
  • Agendar demo
Contrate Creators
Seja Creators
Login

Após pivotar, Creators fatura R$ 20 mi e prepara nova rodada

A Creators LLC faz parte de um mercado promissor que vem movimentando o ecossistema nos últimos anos – a creator economy. A startup foi fundada em 2019 por Rodrigo Allgayer e Nohoa Arcanjo, e faz match entre marcas e criadores de conteúdo por meio de tecnologia e curadoria especializada, fez seu primeiro pivot em 2021.

No início, o negócio conectava empresas em busca de profissionais freelancers para a criação de campanhas e materiais publicitários. Mas a startup decidiu redirecionar o modelo há cerca de dois anos, colocando os creators no centro da estratégia do pivot. Como resultado, a empresa faturou R$ 20 milhões em 2022 – um salto de 325% em relação ao ano anterior – e projeta expandir sua receita em 350% nos próximos 12 meses.

“2021 foi o ano de consolidação do pivot. De nos entendermos como uma nova solução de marketing de influência e aprimorar o produto, conversando com a comunidade e os clientes para avançar neste mercado”, diz a cofundadora Nohoa, chief growth officer da empresa, em entrevista ao Startups. Já 2022 foi o ano da escala. Ou, nas palavras de Nohoa, de alçar voos. 

A companhia abriu a carteira de clientes, aumentou o time, estruturou a máquina de vendas e fechou projetos maiores. Hoje, a plataforma tem mais de 8 mil criadores de conteúdo e atende grandes clientes como Google, Nubank, TikTok, Prime Video, Ambev, Itaú e Olist. “2023 é o ano do desafio de escalar ainda mais, alcançar novas contas e expandir aquelas que já atendemos”, afirma a cofundadora.

Índice do conteúdo

Toggle
  • Reunindo investidores
  • Posicionamento de mercado

Reunindo investidores

Segundo Nohoa, os planos da Creators incluem uma captação seed. O investimento de aproximadamente US$ 2 milhões será o primeiro em mais de dois anos. Desde a sua fundação, a startup levantou aportes com a Flagcx, rede independente de serviços de criação, e o Black Founders Fund, iniciativa do Google para investir em startups fundadas e lideradas por empreendedores negros no Brasil.

O último investimento foi feito no fim de 2020 e, desde então, a startup opera no bootstrapping. “Já chegamos no break-even (sem lucros, nem prejuízos) e planejamos a operação para ter caixa para operar com tranquilidade nos próximos meses Mas queremos abrir uma nova rodada no 2º semestre”, afirma Nohoa.

Com os recursos, a companhia espera aprimorar ainda mais a tecnologia e apostar na inteligência de dados não só para as marcas, mas também influenciadores. Além do produto, a Creators vai acelerar as vendas com investimentos em marketing e começar a estruturar um piloto de expansão para a América Latina, principalmente no México.

Há ainda um projeto para expandir o leque de soluções para os criadores de conteúdo. “Hoje oferecemos o matchmaking, mas eles têm outras dores que podem ser solucionadas na lógica de comunidade. Queremos tornar os criadores mais eficientes e potentes, envolvendo gamificação e entrega de valor”, explica. Uma solução de adiantamento de pagamento também está no radar, embora ainda sem data de quando deve entrar em prática.

Após o pivot, a startup oferece ao mercado três produtos: Creators Squads, vertente responsável por desenvolver toda a estratégia e curadoria de influência para as marcas; Creators Pay, vertente que cuida da burocracia, pagamentos e contratos; e Creators Academy, que oferece programa de treinamento e incentivo para os criadores.

Posicionamento de mercado

O diferencial da Creators, segundo Nohoa, é construir um machine learning que além dos dados e números leva em consideração aspectos étnico-sociais. As empresas em busca de influenciadores digitais respondem um formulário com os perfis que gostaria de incluir no seu squad – pessoas brancas, pretas, indígenas, asiáticas, plus-size, com deficiência, não binárias, com mais de 50 anos, homens, mulheres, entre outros.

“As outras ferramentas do mercado olham só os números, mas basear-se apenas nos dados de cada criador de conteúdo não é suficiente. Eles podem ter um alcance altíssimo porque compartilharam fake news ou fizeram uma crítica ou fofoca. Para a essência da influência funcionar, é importante olhar para aspectos étnico-sociais também”, afirma Nohoa.

Segundo a executiva, o foco de nicho é o que mais engaja, principalmente no caso de micro e nano influenciadores. “O engajamento vem do reconhecimento, da conexão e acolhimento que os influencers têm com suas comunidades”, explica Nohoa. Por isso, a importância de selecionar criadores de conteúdo que conversem diretamente com o perfil que a marca busca impactar. “As outras plataformas olham só números e nós estamos construindo um machine learning que olha de fato para as pessoas”, pontua.

Como tendências, a Creators observa o aumento de profissionais de diferentes áreas e especialistas compartilhando conteúdos pelas redes sociais, além da diversidade de redes. “Em meio ao crescimento da creator economy, mercado que cresce cerca de 33% ao ano, esperamos alcançar novas marcas para que, cada vez mais, possamos ajudar os criadores de conteúdo e as marcas em suas conexões e no desenvolvimento das suas ações no lógica de formação de squads”,  diz Rodrigo Allgayer, cofundador e CEO da startup, em nota.

Embora tenha o plano de atender pequenas e médias empresas, hoje a starutp segue focada nos clientes enterprise.

Por Gabriela del Carmen, para a startups.com.br

Leia mais: Por que a creator economy é uma tendência para 2023?

Receba os conteúdos mais atuais sobre o marketing de influência por e-mail

Creators.llc

POWERFUL INFLUENCE
MARKETING PLATFORM

Sobre nós

Blog

Central de ajuda

Contato

Time

Termos

Política de Privacidade

Para clientes

Solicite uma Demo

Conheça nossos Cases

Crie uma conta

Para criadores

Creators Calcula

Inscreva-se para fazer parte

Produtos CREATORS

Academy

Assets

Pay

Search

Squads