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A maturidade do marketing de influência fora do eixo Rio-São Paulo

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  • Como a tecnologia tem promovido a descentralização do marketing de influência fora dos grandes centros com campanhas de sucesso
  • Um mercado em expansão e novos protagonistas
  • O que já está funcionando
  • Tecnologia como catalisadora da mudança
  • Oportunidades e desafios na nova era da influência

Como a tecnologia tem promovido a descentralização do marketing de influência fora dos grandes centros com campanhas de sucesso

por Nohoa Arcanjo
Founder & Growth Leader

O marketing de influência no Brasil está vivendo um novo momento. Se antes as campanhas se concentravam no eixo Rio-São Paulo, hoje a tecnologia tem permitido que marcas de todas as regiões do País estruturem estratégias robustas sem precisar estar fisicamente nos grandes centros urbanos. Mas o que impulsiona essa mudança? A profissionalização do setor, o avanço das plataformas especializadas e, principalmente, a busca por autenticidade nas conexões entre marcas e influenciadores.

Um mercado em expansão e novos protagonistas

O potencial do marketing de influência no Brasil nunca foi tão evidente. O País conta com 144 milhões de usuários de redes sociais, segundo o relatório Digital 2024: Brazil da We Are Social e Meltwater. Globalmente, o investimento no setor deve alcançar a marca de US$ 35 bilhões em 2025, de acordo com a Statista, e 68% das marcas já sinalizaram que pretendem aumentar seus investimentos nessa estratégia nos próximos meses. Mas não é só o volume de investimento que cresce. O que realmente chama atenção é o protagonismo de influenciadores regionais, que conquistam cada vez mais espaço nas estratégias das marcas. 

Dados do estudo Creators & Negócios 2024 mostram que o Sudeste ainda concentra a maior parte dos creators no Brasil, com 49,05% deles residindo na região, sendo que 66,4% estão no estado de São Paulo. No entanto, o Nordeste vem se destacando, com a Bahia representando 4,88% dos criadores, enquanto Alagoas aparece pela primeira vez no levantamento, superando Santa Catarina.

Antes, a relevância de uma campanha de influência era determinada pela proximidade com os grandes polos publicitários e a capacidade de ativar nomes conhecidos do mainstream digital. Hoje, o jogo virou. As marcas buscam creators que falam diretamente com nichos específicos e que constroem relações autênticas com suas comunidades locais. Essa mudança de abordagem abriu caminho para influenciadores de diferentes regiões do País e possibilitou que campanhas com alto nível de sofisticação fossem conduzidas de qualquer lugar, sem a necessidade de uma estrutura física robusta nos grandes centros urbanos.

O que já está funcionando

Essa nova abordagem já mostra impactos concretos no mercado. Algumas marcas que têm se destacado na descentralização do marketing de influência incluem:

– Magalu, que aposta fortemente em influenciadores regionais e gerencia seu time de “Creators Magalu” com suporte de softwares internos;

– Cervejaria Colorado, de Ribeirão Preto, que fortalece sua identidade artesanal por meio de parcerias com creators locais;

– A Natura tem investido fortemente em micro e nano influenciadores em diversas regiões do Brasil, priorizando aqueles que compartilham dos valores da marca, como sustentabilidade e diversidade.

Tecnologia como catalisadora da mudança

A sofisticação do marketing de influência passa, inevitavelmente, pela adoção de tecnologia. As plataformas especializadas, como a Creators LLC, já permitem que marcas não apenas identifiquem criadores ideais para suas campanhas, mas também automatizem processos, monitorem o desempenho em tempo real e mensurem resultados de forma precisa.

A tecnologia dá escala e assertividade, permitindo que empresas de qualquer porte e localização operem com um nível de inteligência estratégica antes restrito apenas a players dos grandes centros, incluindo o uso de inteligência artificial para tornar as campanhas mais dinâmicas e orientadas por dados. 

Os números do mapeamento reforçam ainda a importância da profissionalização do setor. Hoje, 81,03% dos criadores utilizam o Instagram como principal plataforma, seguido pelo TikTok. Redes emergentes, como o Threads, começam a ganhar relevância, especialmente como segunda tela para creators que produzem conteúdos simultâneos.

Oportunidades e desafios na nova era da influência

A regionalização do marketing de influência não é apenas uma tendência passageira, mas um reflexo da maturidade do setor e das novas demandas do público. Os desafios ainda existem – desde a resistência à adoção de tecnologia até a adaptação de marcas a um modelo mais pulverizado de comunicação. No entanto, o potencial de crescimento supera qualquer obstáculo. A descentralização traz autenticidade, fortalece comunidades e permite que pequenas e médias empresas disputem espaço com grandes players sem a necessidade de investimentos astronômicos. 

O futuro do marketing de influência é diverso, descentralizado e orientado por tecnologia. Marcas que entenderem esse movimento e souberem utilizar ferramentas para potencializar suas campanhas estarão um passo à frente na construção de conexões genuínas com seus públicos. E, nesse novo cenário, a influência não tem mais endereço fixo – ela pode surgir de qualquer lugar e alcançar o mundo.

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