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Do orgânico à escala: como criadores estão redesenhando o jogo da mídia

por Nohoa Arcanjo
Founder & Growth Leader

Influência e mídia caminharam por muito tempo em trilhas paralelas. De um lado, o conteúdo orgânico, autêntico, impulsionado por conexão real com a audiência. Do outro, a potência da mídia paga, com sua capacidade de escalar mensagens em alta velocidade. Mas e se a resposta para a próxima evolução da comunicação estivesse justamente na interseção entre essas duas forças?

Na Creators, acreditamos que está. E que os criadores são o elo estratégico capaz de unificar performance, autenticidade e escala. Mas para que isso aconteça de forma estruturada — e não como um adendo criativo ao fim do plano de mídia — é preciso redesenhar os processos, incorporar dados desde o primeiro passo e adotar um novo olhar para o papel do criador na cadeia de comunicação.

Nohoa Arcanjo, CEO da Creators Platform no palco do Mídia Master, evento da Meio & Mensagem, falando sobre importância da integração das áreas de influência e mídia.

Índice do conteúdo

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  • 1. Criadores como laboratórios criativos de alta performance
  • 2. Validação baseada em dados: o novo modelo de mídia
  • 3. Da performance orgânica ao impulsionamento estruturado
  • 4. O novo papel dos criadores na estratégia de mídia
  • 5. Cases e resultados: da teoria à prática

1. Criadores como laboratórios criativos de alta performance

O ciclo tradicional parte de um criativo aprovado internamente e depois impulsionado com verba de mídia. Mas esse modelo ignora uma oportunidade valiosa: testar diferentes criativos em pequena escala, com criadores de nicho, em ambientes reais.

Na Creators, operamos com squads de micro e nano influenciadores que funcionam como laboratórios criativos. Cada criador testa uma narrativa, um formato, uma linguagem. O retorno vem em tempo real: engajamento, retenção, cliques, compartilhamentos. A partir desse aprendizado, identificamos os criativos com maior potencial de conversão.

Esse modelo não só mitiga riscos, como também gera ganhos expressivos: conteúdo criado por criadores converte até 4x mais que peças institucionais, segundo o Influencer Marketing Hub.

2. Validação baseada em dados: o novo modelo de mídia

Quando marcas escolhem seus criativos com base em achismo, o prejuízo é invisível — mas alto. Segundo o IAB Brasil, 78% dos anunciantes ainda tomam decisões criativas por intuição. Em contraste, nosso modelo parte de dados reais desde o início.

Cada peça publicada por criadores é acompanhada por um conjunto de métricas: taxa de cliques (CTR), retenção, interação por segundo, taxa de conclusão, comentários espontâneos, salvamentos. Essas métricas se tornam a base para decidir o que escalar.

A diferença? A mídia passa a ser impulsionada por performance comprovada. O criativo escolhido é aquele que já mostrou, organicamente, que entrega resultado.

3. Da performance orgânica ao impulsionamento estruturado

Validar no orgânico é apenas o primeiro passo. O salto vem quando essa inteligência é traduzida em escala.

Hoje, plataformas como Meta e TikTok permitem que posts nativos de criadores sejam usados diretamente como anúncio pago (via Spark Ads e Branded Content Ads). Isso preserva a autenticidade do conteúdo — linguagem, ritmo, contexto — enquanto amplia seu alcance.E os dados confirmam o impacto: criativos gerados por usuários reduzem o custo por aquisição (CPA) em até 50%, segundo a Nielsen. Em nossos projetos, também vemos uma média de 2x a 4x mais conversão em relação a criativos institucionais.

4. O novo papel dos criadores na estratégia de mídia

Criadores não são mídia de suporte. Eles são pilar criativo, ponto de validação e canal de distribuição. Esse novo papel exige um reposicionamento na forma como marcas, agências e plataformas enxergam a influência.

Propomos um modelo em três etapas:

  1. Criação orgânica com creators diversos para testar narrativas
  2. Análise de performance com dados em tempo real para identificar os melhores criativos
  3. Impulsionamento estruturado, escalando os criativos validados via mídia

Esse ciclo torna a influência mais previsível, mais mensurável e, acima de tudo, mais eficaz.

5. Cases e resultados: da teoria à prática

Nossos cases comprovam o impacto desse modelo. A Stanley, por exemplo, viu 20% de seus novos clientes serem originados em conteúdo com criadores. A marca combinou influenciadores, afiliados e mídia de performance, transformando influência em canal direto de aquisição.

Já a About You testou a substituição de criativos institucionais por conteúdo nativo de influenciadoras em Branded Content Ads. O resultado foi um ROAS 2,1x maior e CPA 50% menor.

Esses números mostram que o futuro da mídia não está apenas em tecnologia. Ele está em unir criatividade humana, validação com dados e execução em escala.

O modelo “do orgânico à escala” não é uma tendência passageira. É um novo playbook para marcas que querem relevância com resultado, eficiência com verdade.

E os criadores estão prontos para esse protagonismo.

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